segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Direito

Foto: Hilbert Celestino.

O direito de viver

de sorrir

de não entender

e de sentir.

Permite que o direito

de Amar seja o dever

do sorriso claro,

da graça catalisada

refinada e retratada,

na beleza e na sincronia

das cores vivas,

propagando o sentimento

que move o mundo dos

escolhidos...

dos corações puros e sinceros

que nos dá o direito de não entender

e só apenas alimentar

a própria alma do fruto

que respira, o mesmo ar que rodeia

os de coração insensato.

A graça catalisada

refinada e retratada,

na beleza e na sincronia

das cores vivas,

oferece, o direito de saber,

de entender.

e o dever de transformar,

de Amar

e de ejacular a emoção.

Emoção desprovida nos corações insensatos.