
O direito de viver
de sorrir
de não entender
e de sentir.
Permite que o direito
de Amar seja o dever
do sorriso claro,
da graça catalisada
refinada e retratada,
na beleza e na sincronia
das cores vivas,
propagando o sentimento
que move o mundo dos
escolhidos...
dos corações puros e sinceros
que nos dá o direito de não entender
e só apenas alimentar
a própria alma do fruto
que respira, o mesmo ar que rodeia
os de coração insensato.
A graça catalisada
refinada e retratada,
na beleza e na sincronia
das cores vivas,
oferece, o direito de saber,
de entender.
e o dever de transformar,
de Amar
e de ejacular a emoção.
Emoção desprovida nos corações insensatos.